É como andar de bicicleta…

Apesar do aumento expressivo do número de investidores, investir na Bolsa de Valores (B3) pode parecer assustador à primeira vista para alguns por conta dos inúmeros termos e jargões – na maioria das vezes em inglês, a volatilidade e o medo de perder dinheiro.

Para se aventurar no mundo da renda variável, é necessário pesquisa e estudo para entender os ativos e as intempéries do mercado.

Conheça seu perfil de investidor!

O mundo da renda variável é cheio de emoções e, em função disso, é primordial conhecer o seu perfil de investidor antes de investir em ações. O teste suitability, que é feito na corretora de investimentos, avalia sua idade, dinheiro disponível, tolerância ao risco, necessidade de ter dinheiro em mãos para eventuais emergências, entre outros aspectos.

A partir dessas informações você será classificado em uma das três categorias de perfis: conservador – que prioriza a segurança do dinheiro; moderado – aceita um pouco mais de riscos para conseguir retornos acima da média e, por fim, arrojado – topa correr riscos para ter uma boa rentabilidade.

Geralmente, a Bolsa de Valores é indicada para pessoas com perfil arrojado por conta da volatilidade e alto risco. Por isso, é muito importante fazer o teste antes de investir em ações.

Saiba onde investir na Bolsa de Valores!

Na prática, quando o investidor compra ações na Bolsa de Valores, está adquirindo uma pequena parte do capital social de uma empresa. Portanto, você se torna sócio da companhia junto a outras pessoas que adquiriram ativos daquele empreendimento.

As ações valorizam e desvalorizam de acordo com a percepção do mercado sobre aquela empresa. Por isso, quando a companhia lucra, você lucra também e vice-versa. Em razão do sobe e desce dos ativos, o mercado de ações é considerado volátil e com mais riscos, por isso são investimentos de longo prazo e o retorno vem com o tempo.

Você pode começar com as blue chips, que são ações de empresas gigantes e consolidadas. Geralmente, são mais previsíveis, menos voláteis e com alto potencial de lucratividade.
Outra opção é o ETF (Exchange Traded Fund ou Fundos de Índice). É como uma cesta de ações que torna o investimento na Bolsa de Valores mais seguro, para quem ainda tem receio de investir em renda variável.

Quando você compra cotas de um fundo de índice, você tem acesso a um portfólio com várias ações que espelham aquele índice. No Brasil, o ETF mais comum é o BOVA11, que acompanha o índice Ibovespa da Bolsa de Valores de São Paulo. Dessa forma, quando o Ibovespa sobe, sua rentabilidade aumenta, mas quando o índice cai, seu retorno diminui.
Além disso, é uma forma de diluir o risco, pois se a ação de uma empresa vai mal, você ainda têm outras para equilibrar o investimento.

Acompanhe as notícias de economia!

Fique sempre atento às informações sobre a Bolsa de Valores e a empresa que você comprou cotas é a melhor maneira de acompanhar os seus investimentos e ter segurança. Leia e assista o noticiário de economia para evitar surpresas ruins e acompanhar o humor do mercado.


Investir em ações é como andar de bicicleta!

Lembra quando você estava aprendendo a andar de bicicleta? Primeiro começou com as rodinhas e, quando construiu confiança, tirou para andar com autonomia. Para investir em ações é a mesma coisa. Inicie com um valor baixo e veja como será a experiência de investir na Bolsa de Valores.

Quando estiver mais confiante e entendendo a dinâmica do mercado de ações, você poderá caminhar sozinha. Vale ressaltar que para ter autonomia, é importante pesquisar e conhecer o mercado. Consulte o site da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) – órgão regulador e fiscalizador do mercado, a B3 que é a Bolsa de Valores de São Paulo.
_________________________________________________________________________________________________

Para saber mais sobre os nossos cursos, ligue para (11) 94836-1263.
Acompanhe nossas redes sociais: @geracao_investimentos e Geração Investimentos !